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Tamanduá-mirim é resgatado por militares da 1ª Cipamb no Juá e devolvido à natureza

Tamanduá-mirim é resgatado por militares da companhia de policiamento ambiental Um tamanduá-mirim foi resgatado no início da tarde desta quarta-feira (17) e...

Tamanduá-mirim é resgatado por militares da 1ª Cipamb no Juá e devolvido à natureza
Tamanduá-mirim é resgatado por militares da 1ª Cipamb no Juá e devolvido à natureza (Foto: Reprodução)

Tamanduá-mirim é resgatado por militares da companhia de policiamento ambiental Um tamanduá-mirim foi resgatado no início da tarde desta quarta-feira (17) em uma propriedade particular no Juá, em Santarém, oeste do Pará, por uma equipe da 1ª Companhia de Policiamento Ambiental (1ª Cipamb). ✅ Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A Companhia foi acionada por uma mulher que relatou sobre a presença do tamanduá no seu quintal e solicitou a captura do animal que ela tinha avistado em um açaizeiro. "Essa é a atitude correta, solicitar o resgate do animal pela polícia ambiental para evitar que por falta de informação as pessoas o machuquem", destacou 3° Sargento Israel Castro. Sob o comando do 3° Sargento Israel Castro, a viatura foi até o local indicado e os policiais constataram que o animal era um tamanduá-mirim macho, que estava encurralado no açaizeiro temendo o ataque de um cão que se encontrava no local. Os militares realizaram a captura e após verificação do estado físico do animal que estava em plenas condições, o tamanduá-mirim foi solto em seu habitat natural. Tamaduá-mirim foi transportado pelos militares em uma gaiola para soltura em habitat natural CIPAMB / Divulgação Curiosidades sobre o tamamduá-mirim Considerado um mamífero solitário, o tamanduá-mirim consegue se adaptar facilmente a vários habitats. Por isso, é possível avistá-lo na floresta amazônica, em manguezais e até andando pelo Cerrado em busca de alimentos como formiga, cupim, abelhas e mel. Possui hábitos escansoriais, ou seja, vive tanto em árvores quanto no chão e costuma descansar dentro de troncos ocos de árvores, tocas de tatus ou outras cavidades naturais. Quando a espécie se sente ameaçada, ela se equilibra nas patas traseiras e na cauda para parecer maior e mais ameaçadora. São pacíficos, mas um tamanduá-mirim ameaçado não hesita em se defender, seja com suas garras, seja emitindo um cheiro bem forte para afugentar um possível inimigo. Com uma língua comprida e pegajosa, os tamanduás-mirins capturam facilmente os insetos que compõem a sua dieta, sendo essenciais para o controle de insetos. Já as garras afiadas fazem dos tamanduá-mirins exímios escaladores de árvores e com elas, o animal quebra facilmente a estrutura dos cupinzeiros. VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região